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Contos Eróticos

 











 

O VÔO


Eu estava muito animada para a minha primeira viagem, eu finalmente sairia para um Estado mais distante. Como exploradora meus desejos sempre foram inclinados ao perigo. 


Já como artista era a minha primeira apresentação fora da minha cidade, ou melhor do Estado, junto com o meu Grupo Teatral Jovens em Cena.. 


Estávamos em cartaz com a peça "Antígona" uma antiga tragédia grega, dívida em três partes (ou mais). Fizemos uma adaptação mudamos a linguagem, e foi um sucesso. Até sermos convidados para apresentar no Theatro Municipal de São Paulo. 


Eu estava ansiosissima, as passagens foram compradas pelos contratantes, alguns de nós ficamos nos melhores acentos, do avião já que a primeira classe foi destina a alguns de nós. 


Eu claro não poderia perder essa regalia, e quando a hora do embarque chegou eu estava super ansiosa, fui uma das primeiras a entrar no avião. 


As aeromoças me indicaram a cabine na qual estava destinada a meu ticket eu sentei apreciando o conforto do local.


Pouco tempo antes da decolagem um homem com seus vinte e oito anos, muito bem vestido com roupas de marca, apareceu na minha cabine alegando que aquela era destinada a ele, eu claro fiquei sem saber o que fazer.


— Moça, essa é a cabine 3D certo? 


— Sim. Por quê? 


— É a minha... — ele falou um pouco envergonhado. 


— Tem certeza por que de acordo com minha passagem essa é a minha. — respondi educamente.


— Posso ver? 


— Claro. — entreguei o bilhete e ele contastou a veracidade do papel. Alguns minutos depois um aeromoça veio ver se a gente precisava de algo, ele claro reclamou com ela. 


— Precisam de algo? — ela pergunta prestativa. 


— Moça eu comprei a passagem e pedir exclusividade e olha isso, é a mesma cabine. — ele reclama. 


— O senhor pode reclamar na agência, todos os lugares estão ocupados, se preferir pode remarcar o vôo. — a moça explica simpática. 


— Não tudo bem. Se importar? — ele pergunta se dirigindo a mim.


— Não claro que não, é um lugar bem espaçoso fique a vontade. — respondo. 


A moça nós deixa a sós, após nós orientar sobre a decolagem, e os cintos de segurança. Eu guardo todo a explicação mais me enrolo toda na hora de fazer o que ela explicou. O moço gentilmente me ajuda. 


— Olha desculpa mesmo. — me sinto mal, pelo incoveniente. 


— Está tudo bem, aliás prazer eu sou Yuri. 


— Prazer, Alice. 


O avião finalmente decolou, rumo a minha primeira aventura, na terra e a breve no ar, meu coração acelerou em expectativa minhas mãos suaram apertando com força a lateral do meu acento, fechei os olhos e esperei a primeira turbulência da decolagem passar. Segundos depois tudo estava calmo, finalmente abri os olhos, senti o rapaz me observar, e meu rosto logo queimou em vergonhada. 


— Está tudo bem? — ele pergunta gentilmente. 


— Sim, estou bem. E só essa sensação estranha. 


— É normal no primeiro vôo. — ele da um meio sorriso. 


— Ah, tá tão na cara assim? — afirmo ainda mais envergonhada. 


— Acho que fiz a mesma que você está agora. — ele da uma piscadela e caimos na gargalhada. 


— Agradeço por aceitar a minha companhia. Não como seria se estivesse sozinha. 


— Bom, se insiste em me agradecer, poderia realizar uma fantasia minha? — ele propõe com um sorriso travesso nós lábios. 


— Fantasia? Nossa não sei se sou conta. — brinco.


— Eu tenho certeza. — ele insiste. 


— Então me conta, o que posso fazer por você? — entro na brincadeira. 


Ele tira o cinto de segurança, e se aproxima de mim, agacha na minha frente e faz a proposta mais tentadora e indecente que eu ouviria naquele momento. 


— Fode comigo. — ele fala abaixando o tom da voz, eu arregalo os olhos, por instantes fico sem palavras, até que definitivamente entro no seu jogo. 


— Você é bem direto né? — respondo um pouco sem graça. 


— Você não é obrigada a nada, mais pense rápido, o avião não ira demorar a pousar. — ele alerta indo de volta ao seu acento. 


Esse proposta me fez sentir um calor imenso, que saiu dentre minhas pernas e irradiou por todo o meu corpo, sentir a excitação dele, ele sentou na poltrona em minha frente, a cabine tinha espaço suficientemente para acomodar nós dois, era grande, espaçosa, as poltronas reclináveis nós permitiam cometer insanidades naquele local, sem contar que era fechada. 


Pensando nisso e encantando ele a minha frente, percebi sua ereção se mostrando ávida por baixo da calça jeans que ele usava.


Logo minha pele arrepiou, juntei as pernas na tentativa de sufocar a tentação que fizera crescer, pela adrenalina de como seria ser fodida na minha peeira viagem de avião. 


— Você gosta de provocar né? — falei ofegante vendo ele acariciar seu pau por cima da calça. 


— Eu só quero um pouco de prazer, você não? — ele responde sedutoramente.


— Então me mostre o quanto quer receber esse prazer. — o desafiei. 


Yuri deixou a poltrona e veio na minha direção, tirou meu cinto de segurança, eu fiquei de pé, ele me olhou com seus olhos negros, tirou meu vestido carmesim, me deixou completamente nua, e excitação cresceu, imagina se fossemos pegos, eu nem o conheço, mais eu terei outra chance de fazer algo assim tão Excitante e proibido então porquê? Ele apreciou minha nudes, passou seus lábios em meus seios. 


Primeiro capturou o esquerdo chupando avidamente até a ele saltar e ficar duro, saliente, apertou minha bunda, deu umas palmadas. Não satisfeito me virou de costas para ele, e mais uma vez bateu.


Uma, duas, três, quatros vezes uma mais forte a outros revesando entre um lado e outro, puta merda meu corpo estava quente, nem a central de ar do avião me fazia sentir frio. 


Eu me inclinei apoiando na poltrona deixando minha bunda mais exposta para ele, Yuri bateu novamente, até ficar vermelhas, quando ele finalmente parou de bater, ele me puxou beijando minha boca. 


Su língua entrou quente e urgente na minha boca, ele apertou meu rosto com uma das mãos, afastou um pouco e me observou, mordendo meu lábio inferior encarando meu rosto. 


Ele me jogou na poltrona, abriu bem minhas pernas e mergulhou a língua quente e úmida na minha buceta, eu joguei a cabeça para trás sentindo ele me sugar o tesão daquele momento foi delirante. 


Ele passou minutos me chupando, apertando minhas coxas, o avião passou por uma turbulência levando a gente para o chão frio. 


Nos levantamos, ele me fez ficar de quatro, ele passou a língua na minha entrando, levando até a entrada do meu anos. Eu gemi ao sentir sua língua se alternar entre uma entrada e outra. 


Eu não estava nem perto de gozar, cada lambida que ele dava meu cuzinho piscava em busca de mais, e mais, ele levantou colocou seu pau erétil para fora da calça, eu sentei na poltrona, e sentir o sabor dele, suguei olhando em seus olhos, ele gemeu baixo, várias vezes colocou as mãos na boca tentando abafar os gemidos. 


— Ah, gostosa... — ele sussurrou entre gemidos. 


Minutos depois ele me posicionou de quatro na cadeira reclinada, umedeceu a entrada do meu cuzinho e entrou devagar até eu me acostumar com a sensação, não era a primeira vez que eu fazia anal, mas foi a minha primeira experiência dentro de avião, foi uma sensação inebriante, ele se moveu me fazendo gemer mais alto, Yuri respondeu tampando minha boca, eu estava nua, e sendo fodida por um estranho, dentro de uma avião, ele alternava entre a buceta e meu cuzinho, até focar somente no cu, enquanto estava e saia repetidas vezes, sua mão incansável me dava palmadas, o êxtase finalmente chegou me fazendo contrair a buceta, e finalmente gozei, expelindo um líquido branco me deixando molhadinha. 


Ele tirou o pau das minhas entranhas e colocou na minha boca para que eu sentisse o sabor quente, do leite que ele esparramou em minha boca, me fazendo engolir tudo, seguido de um beijo, fui limpa pela língua dele até não sobrar mais nada do meu próprio gozo na minha xana. 


Poucos minutos antes do avião pousar chegando em nosso destino, nós recompomos, ele me ajudou a me vestir, nós despedimos e eu fiquei apenas com a lembrança de uma tarde louca dentro do avião. Pelos menos era o que eu achava. A apresentação no teatro foi um sucesso no vôo de volta ele ficou apenas na lembrança. 



Meses depois daquela foda incrível no vôo 237, meu pai resolveu fazer uma festa de aniversário, e juntar toda a família, algo que ele nunca fizera. Fiquei surpresa com a notícia. 


Na noite de Sexta-feita 12 de março aniversário do meu pai, nós reunimos na casa de uma tia, um lugar neutro para não haver atrito entre os irmãos, irmãos estes que eu veria pela primeira vez em 22 anos. 


Eu não estava nada feliz com a ideia, porém, iria piorar. Com a família quase toda reunida um dos filhos do meu pai estava atrasado para o parabéns, às 19 horas daquela noite ele chegou, eu e minhas irmãs estávamos reunidas num canto da sala quando ele chegou e nos apresentou nosso meio irmão.


 Aqueles olhos negros, o pau daquele moreno que me fodeu no meu primeiro vôo, era meu meio irmão, a vergonha logo alcançou meu rosto, nós comprimentos como se não nós conhecêssemos. Era o certo a se fazer, não falar no assunto, mais a surpresa daquela situação, me deixou com uma sensação de foda não terminada. Eu inocente transando sem culpa nenhuma, quando ele sabia exatamente quem eu era, foi o início de um pecado interminável. 


***


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