Ela deseja, Ela teme
Um desejo, talvez ser controlada
Uma dúvida, está no controle
Um medo, ser submissa
Uma aceitação, ser sado.
Uma espera, alguém que me possua.
Uma fantasia, Talvez seja
Um sonho, estar no controle do chicote
Um prazer, receber o beijo das tranças
O homem, ainda ausente
A mulher ardendo em desejo
O sangue, um sabor amargo.
O sonho
O desejo
O sentido da dor
O prazer de receber o gozo de alguém
O prazer de gozar, sem controle algum
Todos eles ofuscados pelo medo da entrega
O medo da descoberta
Da entrega completa,
A mente dela se perde na insanidade do desejo.
O desejo de ser submissa ao homem que realmente sabe, conhece os desejos mais sombrios de um corpo, que clama por luxúria.
Um corpo que se perde no prazer ao ser tocada, beijada, penetrada, chupada, uma mente que deseja a melhor foda amarrada de quatro, imobilizada.
As mãos sentindo o aperto das algemas, de olhos vendados em busca da espectativa, que a faz respirar pesado, a excitação do desconhecido, às pernas unidas as coxas, de cabeça para baixo e uma bunda empinada para o alto, enquanto a buceta deixa seu líquido brilhoso descer, esperando cada sensação se tornar exótica enquanto é preenchida por seu maior desejo.
Tudo apenas para sentir, cada estocada de submissão, de uma mulher que deseja, mais não é obediente.
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É uma forma de esconder seus desejos.
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