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Foda Sabor Chocolate
— Transar no primeiro encontro pode? — Pergunta Sophia a amiga, Camila.
— Olha eu não costumo ir para o motel no primeiro encontro. Mas pensa assim: "Se for só um lance casual, então porque não?" — finaliza entregando um vestido vermelho, a amiga de pé na frente do enorme espelho, no quarto do segundo andar da casa dos Nardelli.
— Amiga, a gente já conversa a tanto tempo, e sempre falamos em sexo, não vai ser constrangedor se não rolar uma foda? — pergunta tirando a blusa de malha com estampa de oncinha, colocando o vestido vermelho de alças finas, com detalhes babados, que desce da cintura, transando a perna esquerda.
— Quer saber Sophi deixa rolar, e se a coisa esquentar e você não quiser parar continua. Aliás esse vestido ficou perfeito.
— É eu também achei.
****
As 20h Sophia estava na praça principal da cidade, a espera do seu possível caso, estava belíssima no vestido vermelho, que valorizava suas curvas, deixando seu quadril avantajado bem marcado, uma leve pinça na cintura modelada, um salto discreto bege alongando as pernas torneadas, deixou o cabelo cacheado deixando mais ela mais bela.
Sophia desde pequena sempre teve um corpão, chegaram a chama-la de obesa algumas vezes, mas para seus 1,55 m de altura seu corpo estava esbelto, e deixava qualquer homem salivando para tê-la.
O celular de Sophia vibra na pequena bolsa bege, combinando com seus sapatos, era ele, o caso desta noite.
— Oi Sophi é o Lucas. Eu estou do lado da loja azul, aonde você está? — Lucas era um homem moreno assim como Sophia, mas diferente dela ele era um homem magro, com poucos músculos definidos, cabelos pretos assim como seus olhos, de 1,80 m de altura, trajava uma calda jeans azul escura, uma camisa de mangas longas, e um sapatênis combinando, estava numa CB Twister 2020 preta, com cinza e alguns detalhes azuis no modelo.
Sophia foi ao encontro dele no lado oposto da praça, ainda ouvindo a voz dele indicando sua localização exata.
Um vento frio soprou, fazendo os cachos da moça, balançarem, enquanto atravessava a avenida pouco movimentada, e fazia movimentos tentando guardar o aparelho sem tirar os olhos de Lucas.
Ele observava sua beleza e desejou de imediato ser o senhor daquela bela dona.
— Olá moça, você ainda mais maravilhosa do que nas fotos.
— Obrigada! Gentileza sua.
— Suba!
— Para onde vamos?
— Um lugar mais... Reservado.
***
De imediato ela pensou num motel, por todo o caminho suas mãos suava, seu coração batia com fervor, e seus pensamentos giram em torno da conversa com a amiga mais cedo.
Transa ou não? No primeiro encontro? Um receio subiu em formar de calafrio pela sua espinha. Sua visão turvou algas vezes, o rosto impalideceu, a respiração pesou, e a adrenalina tomara de conta, algumas vezes ela pensará que não tem nada de mais, porém, se fosse engatar num relacionamento mais sério, não seria bom começar com uma foda.
A morena percebeu que o caminho chegara ao fim, visualizou a casa do jovem, logo a frente parando em cima da calçada da residência do jovem moreno de olhos escuros.
Seu coração gritou alto, quase saltando pela boca. Entraram na garagem ela aguardou que ele colocasse a moto dentro de casa.
O próximo cômodo, era a uma sala de estar quase que inacabada, o cheiro de tinta fresca era suave, fazia algumas horas que algum como estava recém pintado, a sala era dividida com uma pequena cozinha conjugada, sem muitos móveis.
Ele a levou até um quarto pequeno com um sofá de couro preto, a frente uma enorme Smart TV de 45 polegadas, enfeitando o pequeno cômodo.
O lugar era aconchegante, e de muito bom gosto. Ele lhe ofereceu uma bebida, ela claro não recusou.
— Gostei das portas de vidro.
— Eu também gosto, deixa o ambiente mais claro e sofisticado.
— É sua?
— Sim! Eu tô fazendo umas reformas no fundo, lá atrás esta uma bagunça.
— É muito bonita, parabéns.
— Obrigado!
— Você mora sozinho, tem filhos?
— Sim, tenho um rapazinho, com a minha ex. Eu sou separado.
— Um e porque não deu certo?
Ele deu um sorriso de lado, obviamente constrangido em responder, me entregou uma longuineque e se serviu com uma taça de vinho.
— Não deu certo, porque eu descobri que ela me traia.
A morena deu um longo gole na cerveja, ele desceu a taça de vinho goela abaixo, um breve silêncio.
— Bom! Eu diria que sinto muito, mas... Rsrsrs se você não estivesse separado eu com certeza não estaria aqui... Então um brinde a isso. — falou um pouco sem graça.
— Essa foi boa, e você? Tem filhos?
— Não! E não pretendo.
— É sério? Mas você gosta de tentar? — perguntou piscando e a conduzindo de volta ao pequeno quarto.
— Ah! Eu adoro, mais me cuido bastante nesse aspecto.
— Você quer assistir algum filme, ou ouvir alguma música?
— Claro, põe um rock bom aí.
— Ah, gosta de rock? Bom saber.
Ele pegou o controle da tv abriu o YouTube e escolher uma lista com a Banda Bom Jovi, e primeira música que tocou foi Always. A favorita da morena cacheada.

— Caramba você acertou, em cheio. É minha favorita.
— Que bom, esse cara é um dos melhores.
— E as músicas dele, tem letras muito bonitas.
O papo fluiu ao som das faixas de Bon Jovi, quando chegou na faixa seguinte era a música Livin On a Prayer, ele inclinou no sofá e capturou os lábios da jovem, desfrutando da mistura das bebidas, explorando a boca dela, suas línguas dançavam, freneticamente acompanhando o ritmo quente da música.

As mãos daquele moreno passeou em seus seios, apertou os mamilos, e logo ele tirou seu vestido, foram intensos, ela já estava de buceta molhada, o coração de ambos palpitava enquanto o desejo entre eles só aumentava, fazendo acontecer o inevitável.
Ele apreciou aquela pela chocolate, que brilhava a luz fraca, a convidando para o quarto vizinho, o quarto do prazer.
Ele a levou pelas mãos delicadas, apreciando a vista de um corpo escuturalmente grande, com curvas, uma bunda de dar inveja nas demais mulheres que sonha em colocar um silicone nos glúteos.
Ele a vendo andar em direção a cama, se aproximou puxou para mais perto, ficaram colados corpo, a corpo, pele com pele.
Beijou os lábios de Sophia e desceu sentindo o cheiro do corpo dela, e passeava com a língua, lambendo, mordiscando, e ela ali, parada sentindo cada movimento que ele fazia com a boca em seu corpo.
Ele a virou desferiu tapas em sua bunda grande e bem redonda. Ficou de joelhos e chupou e lambeu se deliciando naquela bunda negra.
Ele a jogou na cama ficando em cima dela, passeou carinhosamente pela barriga dela, até chegar nos pelos rasos de sua pelves. Inalou o cheiro da xana, e gostou do que sentiu.
Sentiu os pelos finos e macios, passou a barba rossando um no outro, com as mãos acariciou todo o perímetro da buceta até finalmente abri-la e começar a masturba-la de leve, ou poucos, ele gemeu baixinhos fazendo ele ficar mais duro do que já estava.
****
Continua
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