O Santuário Jacinte
A irmã Jacinta se sentia mal amada, com tudo de santa, sem amor.
Acordava excitada, dormia se tocando e queria um prazer.
É pena que no convento, a querida mal se comunicava com as outras freiras, talvez fosse antisocial, se queixava de não despertar nos padres um pingo de tesão, ela queria ser notada, apreciada, buscava no convento tudo, que no mundo não poderá ter, ou pelo menos não tinha coragem para se entregar aos desejos. — Talvez lá eu posso ter essa chance. — Pensava.
Em uma noite após a missa de finados, ela se recolherá cedo após ajudar um dos coroinhas a arrumar o confessionário, e organizar os saquitéis das ofertas, ela se segurava, lutava muito para não pegar aquele dinheiro, e sumir no mundo a fora. De joelhos ao lado da cama, rezou seu terço, três vezes, porém algo a estava deixando inquieta, o calor invadiu seu corpo, ela não queria aceitar o quanto detestava aquela vida, sem aventuras, sem adrenalina, era tudo tão parado.
Seu único prazer era as masturbações diárias, porem não eram mais suficientes para satisfaze-la, ela precisava de ajuda, precisava que outros ou outras a tocassem.
Ela prometera meses atrás, que não ia participar das orgias, entre os padres, os coroinhas e nem com suas amigas freiras, terrível (mas o sexo além de carnal é prazeroso) em seu quarto tentando diminuir a sua excitação, tentava desesperadamente baixar a temperatura do corpo com água.
Foi quando ouviu os gemidos baixos através das paredes do seu dormitório, na angústia de não conseguir, não para de ouvir, agachou no chão ao lado cama, encostou o ouvido na parede e se deixou levar pelos sons eróticos emitidos por alguma freira sendo fodida por dois, pensou ela, com certeza um padre e aquele coroinha que lhe ajudara mais cedo.
Irmã Jacinta, não aguentou, fechou os olhos, tocou seu corpo em chamas, e imaginou com seria se fosse ela naquele quarto, com o padre lhe fodendo por cima, um coroinha em baixo explorando seu ânus, suas mãos passearam leves pela roupa de freira que ainda vestia, alcançou o perímetro por baixo da túnica, seu corpo aceso como uma chama, tirou o prazer da sua carne já úmida, apenas por ouvi-los.
Sentiu nos dedos o calor macio do seu sexo, contraiu o abdômen, fez os movimentos de entra e sai com o dedo do meio, apertou os dedos entre as pernas, sentindo o prazer da masturbação, explorando seu clitóris inchado do próprio prazer, até que explodiu, imaginando eles lhe chuparem, e sendo aparecida por dois santos, ela emitiu um grito de prazer, seus vizinhos ouvindo o ocorrido, deixaram o sexo de lado para ver o que tinha acontecido.
E se depararam com uma cena, absurdamente erótica para eles, a irmã Jacinta tão vergonhosa como sempre fora, santa, separada das outras, estava entregue ao prazer.
Estava deitada no chão, com sua buceta amostra, a mão repousava com o dedo do meio ainda dentro da vagina, um líquido branco cobria parte dos dedos, o suco do prazer, para o padre e o coroinha que estavam presenciando a cena, o desejo lhes subiu a cabeça.
Ela com as pernas fracas pelo orgasmo que sentira, não conseguia levantar sozinha, eles a ajudaram. — Irmã não precisava fazer isso sozinha. — Comenta o jovem a colocando na cama com a ajuda do padre, por algum motivo apenas os dois apareceram em seu quarto.
Mas aquele foi o início de uma coisa nova para os três, a aceitação do prazer canal e avassalador, que trouxe a ambos tesão e satisfação. Para ela depois de conhecer o outro lado do sexo, sua vida se resumia no prazer de ter e dar ao próximo.
Menina que imaginação da G***
ResponderExcluirParabéns ♥️
Agora quero ir pro convento ��
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