Uma Noite No Celta Vermelho
Ainda sinto minha pele pegar fogo
Aquelas mãos passearam em todo o meu corpo,
Apertando e sentindo cada centímetro da minha pele
Isso me fez arder em tesão
Eu desejava ardentemente sentir cada toque
Suas mãos macias e quentes envolveram meus seios, os levando para a boca
Ele sugou ferozmente, se dividiu entre os dois seios sugando, puxando, mordeu forte várias vezes e eu gemia, e sufocava os gritos de prazer a cada mordida recebida, os faróis dos outros veículos, passava e eu debruçava com mais insistência para o banco do carona, daquele celta vermelho.
A noite estava quente, o ar condicionado do carro vermelho não foi suficiente para tanto desejo, já sem às roupas, o nosso suor se misturou ao nosso corpo, era como se estivemos acabado de sair de dentro de uma piscina de água morna. O cheiro do meu perfume se misturou ao dele, e o aroma era agradável, os lábios dele capturou os meus, sugando com força e urgência a minha língua, me fazendo sentir uma fisgada de dor.
Suas mãos chegou ao meu sexo enquanto eu estava deitada no banco do carona, ele pegou minha perna direita afastando para ter uma visão digna daquela noite de tesão, se posicionou e sua língua suavemente tocou meu clitóris, fechei os olhos para sentir a sensação, minha boceta já estava pronta para recebê-lo, ele sugou meu líquido macio, beijou todo o perímetro do meu sexo, e com mais urgência envolveu minha buceta com a boca me fazendo se contorcer.
Sentir que o orgasmo estava prestes a sair, mas segurei não queria que a noite acabasse logo, depois de vários minutos sentindo ele me chupar ele voltou ao banco do motorista, com seu pau brilhando, e ereto, num farol que passou ao nosso lado pude ver suas veias penianas inchadas de desejo, minha boca salivou e agradecida ao fumê do carro, com as janelas entreabertas, logo me posicionei e envolvi seu pau com os meus lábios.
Chupei forte, urgente, o prazer de tê-lo em minha boca me deixou mais excitada, meus seios ficaram duros, minha buceta piscou querendo recebê-lo. Seus gemidos eram fortes, agradeci o isolamento da rua, e a falta de luz no poste vizinho, sentir suas bolas inchadas e as envolvi em minha boca tomando tudo que ele tinha. Um líquido pegajoso desceu sobre minha garganta era quente, achei que ele tinha gozado em minha boca mais foi o resultado dos chupões e seu desejo de estar sentindo minha boca o sugando com tanto desejo — Você é perfeita — disse dando uma palmada forte na minha bunda erguida para o alto.
Tirei minha boca do pau dele, ele gemeu e capturou meus lábios, me beijando tocando meu corpo, ele me posicionou no banco vizinho e pôs todo o seu corpo em cima de mim, abriu bem as minhas pernas, o suor nos fazia deslizar corpo a corpo, mas não importava o tesão só crescia.
Logo sentir seu pau duro deslizar para dentro da minha buceta que reclamava a falta de atrito, o suor e a minha lubrificação perfeita fez com que a penetração fosse rápida e indolor, ele começou a socar forte, deslizando para dentro e para fora, eu deixei minha cabeça cair para trás o carro balançava ferozmente, tivemos que parar e ficar quietinhos por uns minutos enquanto um carro de polícia passava vagarosamente pelo local, eu não conseguia me conter e continuei com a movimentação, ele gemeu, suspirou, e a loucura tomou conta dele.
Assim que avistou meu pescoço vulnerável, ele o sugou forte, me fazendo gritar de dor, mordeu com força, até ficar roxo, entre meus gemidos eu pedia para ele ir mais rápido — Fode essa buceta, papai — ele respondeu com sua voz autoritária — Cale a boca! — Porquê? — perguntei olhando nos olhos escuros de desejo. Ele envolveu meu pescoço com suas mãos, o carro não parava de balançar, e finalmente explodimos, minhas pernas não respondiam meus comandos, estava trêmulas.
O suor pingava fazendo nosso corpos brilharem na escuridão. Ele novamente subiu em cima de mim despejando seu líquido quente, todo seu tesão em minha barriga, novamente pôs meus seios em seus lábios, não queria solta-los, ao concluí envolveu minha boca com aqueles lábios urgentes, enrolando nossas línguas, um sabor de ferro invadiu minha boca, era o sabor de sangue, queria saber de onde saiu, foi quando percebi que meus seios estava molhados, mas não era de suor, o sangue escorria do bico do meu mamilo direito, eu o encarei com mais desejo, ele mordeu até ferir, a dor não existia só a sensação de querer mais. Daquilo tudo.
Finalmente após as loucuras da noite, tive que passar dias cuidando dos meus ferimentos pós foda. Mas eu sempre quero mais intensidade, em cada transa.
Perdao pelo comentario. Mais preiso dizer, q fiquei de pau duro.��
ResponderExcluirque conto foda... a situação, a tensão... o desejo.... nossa! fera demais! lendo tudo aki!
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