Coluna Hot
Contos Eróticos
Apresento a vocês o meu novo hobby, Contos Eróticos. Espero que gostem e que não me julguem por eu ser mulher e está falando de sexo abertamente. É apenas uma história fictícia, fantasiem, se abram para as coisas novas. Não esqueçam de seguir o blog e deixar seus comentários. Minhas redes sociais estão disponíveis nos links.

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Foda Desconhecida
Um toque suave desceu sobre meus ombros. Sentir sua respiração desregulada, vindo de encontro ao meu pescoço, suas mãos eram fortes e grandes, ele é um homem alto tem 1,90 de altura, de braços largos e corpo atlético.
Apesar da minha altura o encaixe entre nossos corpos foi perfeito, durante todo o sexo.
Nunca tinha nos visto antes apenas papiamos pelo aplicativo em que nos conhecemos.
Sua pele branca entrou em contato com meu corpo que de imediato respondeu ao seu toque, que além de gentil, também demonstrava uma necessidade enorme de possuir o meu corpo.
Não hesitamos uma vez se quer, sua boca tomou a minha enrolando nossas línguas, suas mãos apressadas logo veio de encontro ao meus seios, apertando com vigor, sua virilidade logo deu sinais de que toda aquela excitação iria nos consumir.
Apertou me ainda mais sentindo meu corpo indo de encontro ao dele, o desejo entre nós era nítido.
Suas mãos alcançou meu sutiã ao passar por baixo da minha blusa, e logo desprendeu, me posicionei em seu colo, estávamos no sofá de sua casa e sentir a ereção dele, era grande, sentir tão duro dentro da calça que salivei de necessidade, “eu quero tê-lo em minha boca, sugar o seu liquido e sentir o prazer do seu sabor”— pensei em senti-lo em minha boceta.
Ele retirou meu sutiã e brincou com meus peitos ainda por baixo da blusa branca de tecido leve e transparente, apertou gentilmente a auréola dos meus peitos e arfei sentindo o prazer daquele movimento, roçando minha boceta em seu pau, ainda vestidos, naquele momento desejei sua boca em minha boceta já molhada de tesão pela suas caricias.

Nos beijamos novamente mais avidamente, passei minhas mãos em seus cabelos, o puxei e dei uma leve mordida em seu lábio inferior, seguido de um tapa emseu rosto.
— Um então você gosta de apanhar é? — ele me perguntou de voz rouca seguido de um tapa forte em meu rosto—Não! eu gosto de bater.— Responde lhe devolvendo o tapa, segurei seu rosto e selei novamente nossos lábios em um beijo mais urgente, rebolei em seu colo o sentindo ainda mais duro, e levei minhas mãos até seu membro apertando-o, automaticamente seu corpo respondeu jogou me no sofá e retirou minhas roupas, assim o fiz também deixando ele sem a box preta que escondia um belo pau, era grande e grosso um sonho, quando tentei levá-lo a minha boca ele me deitou, me deixando vulnerável, começou a beijar toda a região da minha virilha até chegar em meu clitóris. Foi mágico sentir sua língua preencher minha buceta, ele fez movimentos circulares com a língua e eu gemi deliciosamente até que minhas pernas tremeram com o orgasmo que me fizera implorar por mais.
Ele me segurou forte e levou me ao seu quarto, era grande e espaçoso, me jogou em sua cama macia que cheiro de rosas, me abriu novamente e penetrou profundamente fazendo minha buceta, lhe acomodar por inteiro, enquanto se movia minha buceta flexionava para abriga-lo com mais conforto até ele diminuir a velocidade—Sua buceta é tão apertadinha. Dá pra ouvir ela esticando, escuta— e entrou devagar para eu ouvir o barulho do desejo.

A noite foi uma criança levada, ele gozou quente em meus seios me deixando coberta pelo seu esperma viscoso, eu o espalhei com os dedos peitos abaixo, até chegar na buceta pus os dedos fazendo movimentos circulares, até a entrada do meu sexo e gozei diante de seus olhos, negros, e brilhantes que refletia um desejo obscuro.

Me levantei da cama nua, sentindo gostosa, desejada, ele me acompanhou com os olhos até eu entrar no banheiro, enquanto isso ele deitou e tirou um cochilo, enquanto eu retirava do meu corpo o pecado da carne mais fraca.
Enquanto seu sono pesava, segui de passos leves até a sala em que iniciamos uma transa perdida de desejo.
Em nossas mensagens sempre falávamos de seu trabalho, e como tudo o que fazia estava armazenado ao seu computador, que tocava enquanto me possuía.
Tirei da minha bolsa um pequeno pendrive e copiei toda a informação guardada ali. Vestir observando seu corpo nu que descansava exausto de uma boa foda. Eu o deixei onde estava, em um sono profundo após um sexo sem compromisso.
Assim como o deixei sem roupas na cama, sem nada, ele ficou assim após conferir suas contas no dia seguinte, desolado.
Sem roupas, sem mulher, sem dinheiro, sem nada, apenas na lembrança a marca de uma boa foda com a desconhecida.
Fim!
Gostaram? Se curtirem e comentarem terá muito mais. 😘
Que mente em garota. ������
ResponderExcluirParabéns pelo conteúdo.
ResponderExcluirÓtimo ameii😈😍😍😍
ResponderExcluirÓtimo ameii😈😍😍😍
ResponderExcluirBom pra porra! ��
ResponderExcluirO plot twist no final fechou com chave de ouro a narrativa. Curti tudo!cada detalhe... o maior valor dele é que é curto e simplificado. parabéns! Tem mais contos da mulher desconhecida?
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